Com atuação à frente da Global Funeral, Sabryna Brizola e Ana Reinert se tornaram referência ao transformar cada repatriação em um gesto de respeito, agilidade e cuidado com as famílias
Lidar com a morte exige força, empatia e preparo. Lidar com a morte longe de casa, porém, exige ainda mais. É nesse cenário que Sabryna Brizola e Ana Reinert se tornaram nomes de confiança quando o assunto é repatriação internacional. À frente da Global Funeral, elas se dedicam a devolver dignidade e serenidade a famílias que vivem a dor da perda em outro país.
O que poderia ser apenas um processo burocrático, nas mãos delas, ganha outro sentido. A repatriação conduzida por Sabryna Brizola e Ana Reinert é tratada com zelo, rapidez e profundo respeito, garantindo que cada detalhe seja cumprido com a seriedade e o afeto que o momento exige.
“Acreditamos que toda pessoa tem o direito de voltar para casa com dignidade. Nosso trabalho é garantir que isso aconteça com cuidado e responsabilidade”, diz Sabryna Brizola, emocionada ao relembrar histórias que marcaram sua trajetória.

Com anos de experiência iniciados ainda na Alpha Tanato, as duas construíram uma reputação sólida, baseada na confiança de famílias e consulados ao redor do mundo. Hoje, com a Global Funeral, oferecem um serviço reconhecido por sua agilidade na documentação consular e pela excelência no relacionamento com órgãos internacionais.
Segundo Ana Reinert, o compromisso vai além de qualquer protocolo. “Não é apenas um transporte. É um gesto de amor que devolve às famílias o direito de se despedirem. Por isso, cada caso é tratado com o máximo de sensibilidade e respeito”, afirma.
A Global Funeral possui expertise em diferentes regiões, atuando em Portugal, Bolívia, Estados Unidos, Angola, México, Coreia, Senegal, Tunísia e Filipinas, entre outros destinos. Essa experiência internacional permite que o processo de repatriação seja conduzido com segurança, precisão e serenidade, independentemente da distância.
Em um trabalho que une técnica, empatia e fé na vida, Sabryna Brizola e Ana Reinert fazem muito mais do que transportar corpos entre fronteiras. Elas conduzem histórias, memórias e amores que precisam voltar ao seu lugar de origem. Cada repatriação realizada é um gesto silencioso de humanidade, que oferece paz a quem parte e consolo a quem fica.


