Com universo ambicioso, personagens cativantes e planos de expansão global, a saga criada por Jonatas Aragão dá um salto histórico para a literatura nacional — e já se prepara para brilhar nos holofotes internacionais

O Brasil vive um momento singular na história da literatura fantástica. Pela primeira vez, uma saga nacional de super-heróis e ficção científica surge com potencial real para conquistar o mundo e fincar a bandeira brasileira no território das grandes franquias épicas. Seu nome? Max Oliver: O Protetor da Galáxia. Seu criador? Jonatas Aragão — um autor que promete reescrever o papel da literatura pop no Brasil.

Mais do que um livro, Max Oliver é o ponto de partida de um vasto universo narrativo. A proposta é ousada: uma saga literária em 12 volumes, planejada para ser multiplataforma, com linguagem cinematográfica, enredo denso e emocional, e forte diálogo com temas contemporâneos como identidade, diversidade, escolhas morais e responsabilidade.

Um universo próprio, rico e conectado

A obra apresenta Max Benjamin Oliver, um adolescente do Bronx que, após encontrar um artefato alienígena milenar — a Megatriz —, é transformado em um Protetor intergaláctico. Com essa nova responsabilidade, Max deixa de ser apenas um jovem solitário e passa a enfrentar dilemas que ultrapassam a compreensão humana.

A trama vai além dos clichês do gênero. Aragão conduz a narrativa com profundidade psicológica, colocando Max diante de decisões difíceis, crises existenciais e lutas internas que tornam o personagem incrivelmente humano, apesar de seus poderes extraordinários. A obra constrói um ecossistema completo, com raças alienígenas, civilizações galácticas, tecnologia de ponta, conflitos políticos e emocionais — tudo interligado em uma estrutura coesa que lembra universos como Marvel, DC e o Cosmere de Brandon Sanderson.

Sarah e Jonathan: mentes brilhantes ao lado do herói

Ao lado de Max, destacam-se Sarah Medellín Blake, uma cientista prodígio e inventora de uma armadura biotecnológica que evolui com ela, e Jonathan Christopher Blake, um cientista brasileiro cuja genialidade tecnológica será vital para a resistência intergaláctica. Jonathan representa o orgulho nacional dentro do universo, colocando o Brasil no centro da ficção científica de forma inédita e poderosa.

Volume 2 a caminho: Max Oliver – Inimigos Mortais

O sucesso do primeiro volume impulsionou o início da produção do segundo livro da saga, intitulado Max Oliver – Inimigos Mortais, que já se encontra em fase de edição e tem lançamento previsto para 2026. A continuação promete aprofundar ainda mais o conflito central da história, revelando novos vilões, alianças inesperadas e desafios que testarão os limites físicos e emocionais do protagonista.

Representatividade internacional: presença confirmada na Romênia

A obra também já começa a chamar atenção fora do Brasil. O primeiro volume foi selecionado para participar de um dos maiores eventos literários da Romênia, com exposições programadas para os meses de setembro e outubro de 2025. A presença da obra nesse cenário internacional reforça o potencial de Max Oliver como uma franquia literária de alcance global — sem abrir mão de sua alma brasileira.

Distribuição massiva e acessibilidade

Com edições disponíveis em plataformas como Amazon, Mercado Livre, Google Play Livros, Shopee, Apple Books, Kobo, Estante Virtual, entre outras, o livro conta com uma distribuição ampla e estratégica. Muitas dessas lojas, como Americanas e Shopee, oferecem frete grátis, o que democratiza o acesso à leitura e atrai novos leitores diariamente.

O poder das redes e da comunidade Max Oliver

O perfil oficial da saga no Instagram, @universomaxoliveroficial, é um verdadeiro centro de energia para os fãs. Com postagens constantes, artes conceituais, bastidores e spoilers cuidadosamente dosados, o canal tem contribuído para formar uma comunidade engajada e crescente.

O autor reforça um pedido: quem adquirir o livro, seja físico ou digital, avalie a obra na plataforma onde realizou a compra. Isso fortalece o projeto, amplia seu alcance e ajuda a consolidar o espaço da literatura nacional nas vitrines digitais.

Convite final: você aceitaria o chamado?

Imagine se J.K. Rowling, antes da fama, lhe entregasse o manuscrito de Harry Potter e pedisse sua opinião. Você recusaria o convite?

Jonatas Aragão está fazendo exatamente isso com Max Oliver: O Protetor da Galáxia. Um universo inteiro está nascendo diante dos nossos olhos — e você pode ser um dos primeiros a testemunhar esse início.

A pergunta é: vai embarcar nessa jornada agora, ou esperar para descobrir o que perdeu depois?